Entenda a Economia Compartilhada

Postado em: 08/02/2018 | Por:

Entenda a Economia Compartilhada

Você certamente parou de alugar filmes que pode assistir no Netflix, certo? Talvez já tenha andado em uma daquelas bicicletas do Banco Itaú, ou reservou um apartamento para passar alguns dias de férias pelo Airbnb. Todos esses serviços têm em comum um novo modelo de negócio, a economia compartilhada.

No cerne da economia colaborativa, estão empresas e projetos que foram criados com base no compartilhamento pessoa-para-pessoa, ou seja, o consumo colaborativo. Carros, alimentos, serviços, moradia, informação, tecnologia, tudo pode ser compartilhado.

Benefícios da Economia Compartilhada

Além da vantagem financeira, o modelo viabiliza o acesso a um bem ou serviço de acordo com o tamanho da sua necessidade. É como passar as férias em um barco sem despesas de armazenagem, trocar de bicicleta a cada fim de semana sem ocupar espaço na garagem, ou mesmo dividir uma casa de praia. O modelo funciona porque vende o mesmo produto ou serviço por várias vezes de forma fracionada.

O conceito de economia compartilhada envolve três esferas:

  • Social: aumento da densidade populacional, avanço na sustentabilidade e desejo de comunidade;
  • Econômico: monetização do estoque em excesso ou ocioso e preferência por acesso no lugar de aquisição;
  • Tecnológico: redes sociais, dispositivos e plataformas móveis, são meios para compartilhar.

Na economia compartilhada, quem consome gasta pouco por algo que só utilizaria por um curto tempo e com acesso menos burocrático. Além disso, pode até reduzir o impacto ambiental e estabelecer uma relação mais próxima com o “vendedor”.

Você pode estar se perguntando como confiar na pessoa que presta um serviço. A resposta está nas redes, onde a reputação e as recomendações se tornam essenciais para fortalecer o surgimento de novos negócios. Nessa relação entre desconhecidos, consumidor e fornecedor se confundem. O polêmico Uber, por exemplo, conecta passageiros a um motorista particular, o Airbnb permite às pessoas alugarem sua própria casa, o Netflix oferece um catálogo de vídeos em troca de uma assinatura mensal.

Sistema Fractional

Itacaré Paradise

Esse modelo de negócio também torna possível à compra de propriedades de alto padrão por um preço acessível. Sabe aquela história da casa de praia que fica fechada o ano inteiro e acaba sendo utilizada por apenas um mês? Quem compra no sistema fractional não tem mais dores de cabeça com um imóvel parado, sem uso e que ainda gera custos durante todo o ano.

O sistema fractional possibilita o pagamento apenas pelo período que imóvel será utilizado. Como? Se você adquire uma fração, pode usufruir o imóvel por 4 semanas durante o ano, sem se preocupar com mobília, roupas de cama, mesa e banho e limpeza, despesas rotineiras como IPTU, água, luz, etc. Além disso, toda a mobília e equipamentos do imóvel são substituídos com o tempo.

No Itacaré Paradise, por exemplo, cada casa é dividida em 12 frações, onde cada fração é equivalente a 4 semanas de uso durante o ano. Assim, todos os proprietários podem usufruir pelo tempo que estiverem dispostos a pagar. E o melhor, todas as casas são entregues com tudo incluso e com serviços de Hotel.

Há ainda um programa de Intercâmbio Imobiliário, gerenciado pelo The Registry Collection, que tem contribuído para o sucesso do sistema de compra compartilhada. Os membros desse programa podem trocar uma ou mais semanas de estadia em sua casa por mais de 100 destinos ao redor do mundo.

Para saber o que compõe as casas compartilhadas do Itacaré Paradise, acesse aqui.

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